Enviada em: 03/06/2018

Vive-se em uma época habituada em fazer protestos, pois o início da Idade Contemporânea, em 1789, teve seu marco com a Revolução Francesa. Embora as manifestações populares atuais são diferentes da suas precursoras, todas têm causas e consequências aproximadas.       No ano de 2013, o país vivenciou expressões populares gigantescas. Essas estavam concentradas nos centros urbanos da maioria dos estados brasileiros. Tais movimentos tinham pedidos legítimos, como: o fim da corrupção política, a diminuição do preço da passagem de ônibus entre outros. No entanto, durante as passeatas, em alguns pontos estratégicos, monumentos históricos foram depredados, pessoas saíram feridas, bens particulares foram estragados. Há de considerar que esses atos de vandalismo foram praticados por pequenos grupos de pessoas.       Outro episódio ocorreu no final do mês de Maio em 2018, o qual teve como protagonista uma classe trabalhadora: os caminhoneiros, mas também contou com apoio da população que foi minoria. Esses decidiram parar e interditar as principais estradas do Brasil. Tal conjuntura tinha reivindicações válidas, por exemplo : o não aumento do preço do diesel, a diminuição nos pedágios quando os eixos do caminhão estivessem soerguidos. Todavia, como o fato mencionado anteriormente, pequenos grupos perverteram o movimento.        Para que incidentes danosos não aconteçam mais durante ou após as manifestações, os líderes dos movimentos podem criar campanhas nas redes sociais alertando e pedindo para essas equipes mais radicais não pratiquem vandalismo ou violência. Dessa forma, os protestos serão eventos mais seguros para quem participa e quer mudar algum aspecto que desagrada a população.