Enviada em: 10/06/2018

É consenso, em meio á comunidade sócio-política atual brasileira, a precariedade no sistema educacional e na situação economia tem sido muito discutida e motivo de conflitos entre o governo e a população, pois a insatisfação popular decorrente de uma má administração governamental do país tem refletido negativamente no cotidiano brasileiro resultando em manifestações constantes.   Nesse contexto, é notório o aumento no número desses movimentos, o que para uma sociedade regida sob um sistema de Democracia, é algo muito benéfico. O Brasil, no final do século XX, foi palco de grandes movimentos que ocorreram em busca de direitos, principalmente, políticos e sociais. Pode-se destacar, entre eles, as “Diretas Já” e o “Movimento dos Caras-pintadas”. O surgimento de constantes movimentos se deve, entre outros fatores, a consolidação dos direitos da liberdade de expressão sobre os fatos referentes à sociedade e as insatisfações atuais.     As manifestações populares é uma das formas mais legitimas que os indivíduos de uma sociedade tem de se expressar, isso também é assegurado por lei, que segundo o artigo 5 da Constituição Federal, assegura o direito à liberdade de manifestação dos ideais do indivíduo. Cabe assim destacar que a maioria das manifestações são voltadas para um pedido ou reivindicações à órgãos públicos ou até mesmo manifestações que exprimem solidariedade e justiça.   Torna-se evidente, portanto que as manifestações podem transmitir nossas opiniões e críticas e nos garantir que podemos mudar a política, a economia e a cultura de nosso País. Com isso, o direito à livre manifestação e reunião é intrínseco à democracia e deve ser respeitado e garantido pelo Estado pois protestos sociais fazem parte do cenário político brasileiro e da história do país e é muito importante garantir os direitos do cidadão e a permanência da cultura do país.