Enviada em: 12/01/2018

No decorrer da história da sociedade tem-se relatos de organizações e uniões de pessoas para solicitar melhorias no trabalho, no reconhecimento de direitos e defensa de interesses. Isso não é diferente na modernidade. Neste século XXI, as manifestações populares ganharam força com grande público participante, bem como conseguem chegar ao conhecimento da população não só local, extrapolando as fronteira interna de um país.       O Brasil ainda é considerado um país jovem ao compará-lo com outras nações, nas quais o sentimento de defesa está mais solidificado. No entanto, nos últimos anos a sociedade brasileira presenciou diversas manifestações em todo o território nacional. Tais movimentos englobaram inumeras pessoas de diversos seguimentos.       Tendo em vista que toda reunião de indivíduos, que evolui e se transforma em um manifestação, tem o proprosito de defender um causa. A qual, na sua maioria, consiste na defesa de direitos da população menos privilegiada, que pode ser tanto relativa ao poder econômico, como questões de gênero - mulher e LGBT-, ou até mesmo descontentamento com os governantes.       Diante da modernização dos meios de comunicação, em especial dos canais que envolvem a intenet, é possível que as informações do assunto e a convocaçã acerca de uma manifestação ocorra mediante o mundo virtual. Esta rapidez da globalização faz com que em questões de de poucos dias, ou até horas, um número grande de pessoas tomem conhecimento, agilização o processo do encontro, e aumentando o número de participantes. Não só isso, a rede mundial de computadores ainda possibilita a transmissão ao vivo do movimento, atingindo um número ilimitado de telespectadores.       Portanto, contemporaneamente, reunir indivíduos, que defendem o mesmo propósito, tornou-se algo rápido e inclusivo. Assim, surge maior dificuldade para um governo autoritário impedir que outras nações tomem conhecimento do que ocorre no interior do país.