Historicamente, a partir do desenvolvimento tecnológico da Revolução Industrial, foi possibilitado a utilização de mecanismos que facilitam o acesso à internet, à qual detém de âmbitos informacionais e de entretenimento. Nessa perspectiva, uma vez que os usuários usufruem, as plataformas podem afetar diretamente no comportamento do indivíduo. Destarte, ao configurar-se como uma situação comprometedora do bem-estar institucional e comunitário, o problema deve ser efetivamente combatido. Numa primeira análise, cabe compreender a questão a partir dos traumas particulares do indivíduo, pois é evidente que o uso desses serviços ocasionam manipução e mudanças nas próprias decisões. Paralelo a tal fato, de acordo com dados do IBGE, cerca de 64,7% das crianças utilizaram a internet. Nesse ponto, nota-se um grande índice e demasiada vulnerabilidade de menores devido à exposição para tal problemática. Portanto, caminha-se lentamente para a resolução do problema. Tratando-se dos problemas derivados pela manipulação das vítimas, ocorrem danos e efeitos psicossociais, afetando as relações no âmbito familiar e na sociedade. Dessarte, a fim de têr-se comportamentos próprios e independentes ao utilizar a internet, com o apoio do Governo Federal, o Ministério das Telecomunicações deve traçar campanhas de conscientização em redes televisivas para a ampliação de conhecimento sobre o determinado assunto e prevenção na sociedade. Outrossim, em escolas, com apoio de profissionais, poderá se iniciar debates para análise e opiniões dos determinados alunos.