Enviada em: 05/11/2018

Desde o início do século XVI, com a chegada oficial da colonização portuguesa ao Brasil, deu-se início, com os jesuítas, ao processo de manipulação da forma de agir e pensar do povo brasileiro. Atualmente, esse controle é ainda mais alarmante e se faz presente na internet através das redes sociais. Nesse sentido convém analisarmos as principais causas dessa problemática.    Em primeira análise, pode-se apontar a comodidade como forte impulsionadora do controle das informações absorvidas pelos usuários. De acordo com o portal G1, três em cada quatro indivíduos não se certificam sobre a veracidade e fonte dos conteúdos veiculados na internet. É indubtável, que a facilidade com que as informações geradas por máquinas chegam ao usuário, faz com que ele, satisfeito, fique preso a um determinado tipo de conteúdo e não busque por visões que divergem daquela apresentada.       Outrossim, é notório que os avanços tecnológicos são significativamente maiores com o decorrer do anos. Já dizia Albert Einstein, importante físico alemão do século XIX: “É chocantemente óbvio como nossa tecnologia tem excedido nossa humanidade”. As máquinas são capazes de captar e relacionar dados e sintetizar informações ideais pra cada tipo de perfil. Apresenta-se, desse modo, como danoso o estado de fragilidade em que se encontra o ser humano perante os sistemas automatizados.        O controle ao qual o ser humano é exposto na internet requer, portanto, medidas mais efetivas para ser amenizado. O poder legislativo de agir em defesa do sigilo dos dados os internautas, criando e regulando leis direcionadas diretamente ao crime virtual, para diminuir o índice de infratores. Espera-se com isso, garantir um direito fundamental previsto na Constituição de 1988, a segurança.