À décadas ancestrais de gerações padronizadas espelham a situação atual da Coreia do Norte. Com a militarização brusca, o acesso restrito e a Ditadura simplificada de um país que ecoa a ilusão da liberdade de expressão de seus cidadãos, resulta em uma população influenciada por patriotas de informações que cessam quaisquer acesso que não diz respeito ao país e ao seu governo e ditador. Atravessando continentes, temos o Brasil, um país democrático que elude em uma questão pouco parecida com a Coréia: A manipulação de buscas e dados de seus usuários e o controle na internet. Usuários comprovam que grande parte das pesquisas e acessos feito pelos mesmos, refletem em redes sociais, aplicativos e mecanismos de buscas, espalhando notícias, sugerindo sites e produtos com marketing exuberante e chamativos. Este tipo de ação ocorrido na internet mostra a influência computadorizada, manipulando usuários em suas questões de opiniões e gostos, a serem discutidos. Pesquisas corroboradas do IBGE mostram que grande parte da população brasileira que acessa a internet, são jovens e adolescentes, pode-se afirmar que a grande maioria de jovens acessadores de conteúdos variam entre 10 e 24 anos de idade. Os controles dos dados dos usuários são manipulados de forma indireta onde prejudica em massa seus espectadores, fazendo com que assim os mesmos tenham opiniões e decisões afronta á sua navegação, emitindo portanto ações que sub julgam alheias e não pessoais. Para intervir no quadro aqui citado e atuar na sua reversão, é de massiva importância salientar os jovens e adolescentes nas escolas sobre a utilização de livros e textos utilizados em ambientes escolar. Reagindo assim no resultado da leitura, trocando páginas virtuais por páginas físicas; tendo como agente interventor os corpos docentes e o Ministério da Educação. Portanto é de Cultura a liberdade culta e pessoal a mobilização contra o algoritmo e a Ditadura Digital.