A discussão no mundo atual sobre método terapêuticos experimentais é um assunto muito presente.Segundo o filósofo e pai da medicina Hipócrates, o médico deve ter como objetivo fazer o bem e evitar o mal. Sendo assim, os métodos terapêuticos experimentais devem não piorar a situação do paciente. O problema é que durante o desenvolvimento de novas técnicas terapêuticas não só podem ocorrer divulgação de informações falsas, mas também existe um fator crítico que é a realização de experiência em seres humanos. Precipuamente, a maior barreira existente atualmente é a ética. Onde para realmente comprovar a eficácia do novo método terapêutico é preciso executar os testes em seres humanos. Sendo este, um processo longo e muitas vezes doloroso para o paciente devido a incerteza dos resultados e possíveis efeitos colaterais. Outrossim. durante o desenvolvimento de novas técnicas podem surgir boatos e informações incompletas - sendo o caso mais recente o conflito gerado durante as pesquisas sobre a fosfoetanolamina. O efeito de propagação desses boatos é exponencialmente aumentado pela ferramenta chamada internet. Então, é necessário um diálogo franco com toda a sociedade sobre as pesquisas em desenvolvimento. Em suma. faz-se necessário a revisão de tal contexto. Para evitar a divulgação de informações falsas e elucidar sobre os possíveis efeitos colaterais dos métodos terapêuticos experimentais - o Estado deve criar portais oficiais de transparência na internet com todas informações pertinentes a pesquisas. A mídia pode colaborar convidando pesquisadores e professores para de forma didática esclarecer a população.