Enviada em: 01/09/2017

A importância de métodos experimentais na evolução da medicina    Com a liberação do uso da fosfoetanolamina sintética, conhecida como pilula do câncer, em 2016, a problemática do uso de métodos experimentais no tratamento de doenças tem sido debatida pelo Ministério da Saúde. Afinal, quais são os prós e contras da utilização de medicamentos em fase de teste? O governo deve autorizar o uso desses recursos terapêuticos?      A utilização de métodos experimentais é perigosa para o paciente, pois , como no caso da fosfoetanolamina, não existem estudos suficientes para comprovar a eficácia dos tratamentos ou para listar suas reações adversas, podendo prejudicar o enfermo.     Entretanto, tratamentos alternativos podem trazer melhorias para o doente, além de contribuir para pesquisas medicinais . Há, também, o efeito placebo que o medicamento é capaz de causar no paciente, visto que, embora não provoque alteração no organismo, pode converter a forma como a pessoa se sente, ajudando no processo de cura.       Diante dos argumentos citados, é importante que o enfermo tenha a possibilidade de optar entre o tratamento comum e o alternativo, para tal, o Governo deve investir em pesquisas de remédios experimentais para que seus prós e contras possam ser divulgados de forma mais rápida; com o investimento, o Nucleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos (NPDM) deve realizar testes "in vivo" em pacientes voluntarios, para que a evolução na medicina possa ocorrer.