Enviada em: 03/09/2017

Cura milagrosa. Com melhores condições de vida e diversos tipos de tratamentos médicos, o Século XXI promoveu uma longevidade as pessoas. Contudo, mesmo com o grande avanço da medicina, doenças como câncer continuam a assolar a população e a falta de um tratamento que seja comprovadamente eficaz traz não só transtornos mais diversos medicamentos "milagrosos" que além de não resolverem o problema, acabam por criar outros. Recentemente a Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu no campus de São Carlos um medicamento denominado Fosfoetanolamina, que ficou conhecida como a pílula milagrosa, a qual curaria todas as formas de Câncer. Mesmo em seu período de teste as pessoas procuravam a Universidade para conseguir a droga e quando não conseguiam, pediam liminar na justiça para isso, A Fosfoetanolamina utiliza o próprio sistema imunológico do corpo humano que, sintetizado em laboratório, marcaria o câncer e o destruiria. Contanto,para a oncologista Maria Del Pilar Estevez a pílula resgata uma crença popular do passado de poder curar todos os tipos de Câncer com um remédio milagroso. Diante das diversas polemicas em volta da Pílula criada pela USP o Senado Federal prometeu analisar uma possível aprovação para a droga, montando até uma comissão especial para avaliar. Sendo assim, remédios que estão em fase de experimentação, devem continuar em experimentação até que comprove cientificamente que o meio de tratamento é eficaz, para que os indivíduos não tenham efeito placebo e acreditem estar sendo curados milagrosamente, quando na verdade não estão. Então oncologistas devem instruir seus pacientes a não procurar tratamentos que não foram ainda certificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como válidos na luta contra doenças.