Moradia na ruas, realidade pura. A moradia nas ruas é um grande problema que o Brasil enfrenta, e isto é, consequentemente, efeito da exclusão social que ocorre no país. Atualmente, à aproximadamente 15.905 cidadãos que vivem nas ruas, na cidade de São Paulo, segundo a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social. Entre essas pessoas encontra-se crianças, idosos, mulheres e homens em sua grande maioria com 82%, de acordo com pesquisas feitas pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Portanto, essas pessoas vivem nas ruas por motivos diversos, o de maior causa é o vício em álcool e drogas, mas também a casos de problemas familiares, perda de moradia e não ter renda suficiente para se manter. Porém, viver nas ruas é algo extremamente perigoso, pois, essas pessoas estão expostas à violência, correm grandes riscos de contrair doenças e sofrem com a falta de proteção em relação ao frio. Pode-se ver essas situações diariamente, como o ocorrido em Belém, Zona Leste da grande São Paulo, onde um morador de rua identificado apenas como Sidnei, foi encontrado morto próximo a estação de metrô do Belém, na madrugada de 10 de Julho de 2017. Os Bombeiros foram acionados para atender o morador, e quando chegaram ao local confirmaram o óbito de Sidnei. De acordo com o Padre Julio Lancellotti, apoiador dos direitos dos moradores de rua, ele morreu por conta do frio. Para a melhoria dessa situação no país, deve-se dar mais assistência aos moradores de rua, como a elaboração de mais abrigos adequados em todo país para abriga-los com segurança, ter o apoio psicológico de especialistas oferecidos pelos Estado, para conhecer sobre a história dos moradores e motiva-los e também haver mais incentivo partindo dos representantes do país, através de fontes de informações, como cartazes, redes sociais, telejornais, rádios e jornais, para a criação de mais ONGs, para ajuda-los com a alimentação, saúde e doação de roupas ou até mesmo incentivar o apoio da sociedade com doações diversas.