Enviada em: 20/06/2018

Atualmente,a questão sobre os moradores em situação de rua no Brasil vem sendo pouca discutida,tendo em vista sua proporção na realidade da maioria das cidades brasileiras . Mas esse não é um fenômeno recente,pois se difundiu e se ascendeu  após a Revolução Industrial,ocorrida no século XVIII(Século 18) na Inglaterra,onde pelo desemprego e pelas más condições de trabalho , houve a criação em massa de subúrbios e consequentemente um aumento da marginalização desses povos perante a classe burguesa .   Há ,em São Paulo,a cidade mais populosa do Brasil,cerca de 15.905 pessoas em situação de rua ,sendo 82% homens e 14,6% mulheres,e quase 60% dessas pessoas apresentam apenas Ensino Fundamental completo ou incompleto,   segundo levantamentos da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas ( Fipe ) . As causas que  às levam a  morarem na rua são diversas, tais como perda de moradia e até mesmo  em decorrência do uso de drogas e bebidas alcoólicas .   Tal acontecimento é vivenciado em âmbito nacional , não apenas nas grandes capitais brasileiras , e  além de sofrerem com a exclusão ,o frio e o preconceito, infelizmente ainda ficando suscetíveis à violência verbal  e física,como xingamentos e agressões por motivos pífios , e as vezes até mesmo a morte , apenas por serem moradores de rua .   Portanto,é indubitável que haja a criação de  políticas administrativas e abertura de postos de acolhimento ,em vários pontos das cidades,por meio do Ministério das Cidades e do Governo , para um maior resguardo às  pessoas vivem em situação de rua,para poderem realizar refeições  e cuidarem da higienização,além da construção de dormitórios nos pontos de acolhimento  com cobertores para dias frios,tendo em vista que já houve mortes de moradores de rua decorrente do frio no Brasil. Outrossim,é primordial que além dessas medidas,é importante a existência de campanhas conscientizadores criadas pelo Ministério da Educação,  como palestras e outdoores ,afim de minimizar a exclusão do morador de rua.