Enviada em: 13/08/2018

É bastante comum encontrar pessoas vivendo em situações precárias nos dias atuais. Muitas delas são moradoras de rua, e não podem contar com benefícios básicos, como alimentação e moradia, que são direitos fundamentais do cidadão. Pesquisas afirmam que, uma das principais causas que levam as pessoas a morarem nas ruas é a condição financeira provocada pelo desemprego. Nesse contexto, é preciso analisar formas para inserir essa parcela da população na sociedade. No início do século XVIII, houve a 1° Revolução Industria, onde ocorreu migrações dos camponeses para as áreas urbanas em busca de empregos nas grandes fábricas. O fluxo migratório foi tão intenso que muitos ficaram sem emprego e, consequentemente, sem moradia. Isso reflete nos dias atuais, como por exemplo, na imigração para os grandes polos industriais em busca de uma melhor qualidade de vida e de emprego. O resultado disso é a super população dos centros urbanos e cada vez mais pessoas desempregadas e nas ruas. Como os moradores de rua levam uma vida difícil e maltratada, eles são vistos como marginais por conta da ignorância alheia. Vale ressaltar que não há nenhum tipo de políticas públicas para ampará-los, impedindo a inserção desses na sociedade e contribuindo com a permanência dessas pessoas nas ruas. Diante dessa problemática, constata-se que é necessária a participação de todos os setores da sociedade para tentar reverter essa situação. É fundamental investimentos em políticas públicas, com programas de moradia e cursos profissionalizantes para minimizar a situação dessas pessoas, dando-lhes o mínimo de dignidade. Além disso, vagas de empregos para essa parcela seria um ponto importante para inserí-los na sociedade. Dessa forma, seria o inicio da luta contra a desigualdade social do país.