Enviada em: 21/08/2018

A constituição federal de 1988, norma de maior hierarquia judicial, assegura a todos, em um dos seus princípios, o direito de igualdade e propriedade. Destarte, é notório a desigualdade na distribuição de renda entre os cidadãos brasileiro e a grande crise econômica e de paz ao redor do mundo, que gera, portanto, uma onda de imigração para o Brasil e consequentemente a insuficiência governamental de abrigar todos esses povos, ficando, assim, em situações precárias de rua.  Em primeira instância, fica evidente que após a colonização brasileira o pais encontrava-se dividido em castas, sendo a família real a classe superior de alta renda e os servos os menos remunerados. Todavia, fica notório que desigualdade é um fator histórico e continua enraizada na sociedade do Brasil, pois o índice de pessoas em situação de rua continua crescente. Visto que, segundo a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, no ano de 2015 o número de morados de rua ultrapassou a faixa de 15.000 indivíduos.  Entretanto, vale salientar, também, que após a crise econômica venezuelana, vários refugiados vieram tentar uma vida descente no Brasil. Mas, com o grande densidade migratória, o desemprego, falta de moradia e miséria eclodiram entre esses povos, ficando como a única opção ocupara as ruas do pais. Ademais, Fatores como o alcoolismo e vício em drogas ilícitas são frequentes entre as causas desse triste impasse. Visto que, no centro da capital paulista existe uma área denominada de cracolândia, onde ficam os moradores de rua que é viciados em drogas.   Fica evidente, portanto, que diversos fatores pode levar o indivíduo à miséria. Contudo, cabe ao governo federal implantar instituições com o objetivo de acolher os indivíduos sem moradia e planos com educação, trabalho e esporte, com o intuito de socializá-los novamente. Por fim, ONGs junto com a população, unirem-se em prol de campanhas como a do agasalho, que tem como objetivo oferecer cobertores para que os desabrigados não sofram com o frio durante à noite.