Enviada em: 06/08/2019

No período do Brasil Colônia, em 1500, o meio para a conquista da terra foi, principalmente, no uso dos artefatos jamais vistos pelos índios. Entretanto, usado como moeda de troca, os objetos também davam aos Portugueses o total controle e poder sobre os indígenas. No entanto, fora do passado, as diretrizes das diferentes formas de totalitarismo - enaltecendo a era tecnológica -, ganham força entre a população: com a praticidade ao ver as notícias na televisão, o ser humano não fiscaliza as fontes e muito menos outros pontos de vista, além de que, a falta de interesse na leitura dificulta a criação do seu próprio pensamento, sendo assim primordial a discussão do assunto.         Em primeiro lugar, sabe-se que o regime de Stalin é um dos maiores exemplos do poder totalitário no mundo, e em perspectiva, as influências sofridas em 1927 tem similaridade com as decorrentes de agora. Com isso, perante a ascensão política nas mídias, ter sua visão sobre a ideologia imposta é facilmente descartada pela população. Assim, o caminho para induzir as pessoas torna-se cada vez mais simples.        Ademais, segundo pesquisa realizada no site Picodi, o Brasil é o 8º país que mais tem interesse em livros no planeta. Todavia, mesmo não estando em último no ranking, os brasileiros tem muita dificuldade em pesquisar uma leitura mais abrangente em relação à assuntos noticiados, com a veracidade no tema. Bem como, essa ação aniquila as formas de conhecimento fora do espaço midiático.         Portanto, para que o totalitarismo não tome conta da era tecnológica, urge que o Ministério da Educação faça adequações nas salas de aula, com o ensino de como ter certeza da autenticidade das informações - por meio das aulas de informática já existentes -, analogamente isso incitará a dádiva da pesquisa em outras opiniões. E, é mister que o apoio do governo na inauguração de novas bibliotecas para incentivar a leitura, é essencial na adesão de um repertório sociocultural de melhor qualidade, - tal qual fará pensar mais e consentir menos. Dessa forma, será possível superar os conflitos e promover a harmonia intelectual, diferentemente da era colonial, os brasileiros não terão o mesmo fim que seus antepassados índios, até então escravizados pela ignorância.