Enviada em: 08/08/2019

A humanidade é movida pelas descobertas, invenções. Atribui-se a Blaise Pascal a criação da máquina de calcular no século XVII. Longe de ser um computador, pode ser considerada o embrião do raciocínio analítico que muito contribuiu para os avanços da tecnologia e do monitoramento de dados.Porém, seu uso com fins puramente comerciais e o acesso restrito tem a tornado um agente manipulador da sociedade e um macanizador de comportamentos das relações humanas que precisa ser revisto.   Primeiramente, como agente do meio, o homem cria técnicas com objetivos bem definidos. Exemplo, são as lojas de autoserviço como, supermercados onde o cliente compra e paga sem intervervenção humana. Pode parecer uma ótima iniciativa, pois o que o homem mais deseja é a liberdade de escolha. Entretanto, por trás disso existe um monitoramento abusivo, que vigia desde o caráter do cliente, ao pagar o que realmente levou, aos seus passos e olhares mais dispersos ou fixos para determinados produtos ou serviços.         Em segundo lugar, a tecnologia é um fator extremente excludente na socidade atual. Prova disso, são as redes sociais onde o impunsionamento de conteúdo se dá com base em "likes" e "seguidores". Assim, cada vez mais pessoas se prendem a seguir padrões e comportamentos de influenciadores digitais que, na prática, são meros mercadores de conteúdo  raso a serviços de marcas que buscam massa consumidora. Portanto, fica claro que a trecnologia tem se tornado um fator de preocupação social. Assim,Como agentes transformadores da sociedade a escola e governo devem atuar em conjunto na solução dessa problemática. A escola deve incentivar uso das tenologias desde o ensimo infantil e alertar crianças e jovens sobre seu uso responsável através de seminários e exposições. Ao governo cabe criar uma política de responsabilidade social para mídia, em que se aprove leis que fixem diretrizes sobre seu conteúdo e veiculação. Dessa forma,  o pensamento de Hobbes de que o homem é o lobo do homem não será uma emeaça.