Enviada em: 19/08/2018

A partir do século VXIII, desde os processos denominado "Revoluções Industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem priorizando produtos e mercados. Nesse sentido, com a evolução tecnológica surge a preocupação com a melhoria na qualidade da educação brasileira. Essa problemática se evidencia não so pela ineficiência do Estado, mas também pela sociedade.       A priori, é indubitável a necessidade de transformação e melhoria em toda rede educacional do Brasil. Segundo o economista britânico Arthur Lewis, ganhador do prêmio Nobel, a educação deve ser vista como investimento, principalmente como fonte de formação do cidadão. Logo, é inadimissível a precariedade das instituições em adotar novas técnicas que contribuam na aprendizagem dos educandos.       Somado a isso, cabe destacar o papel da população na participação e adoção de novos conceitos de ensino. De acordo com o jornal O Globo, o Brasil é o 10° pais mais desigual do mundo, isso reflete na dificuldade de se adequar distintas formas de educar para cada região e seu público específico. Sob tal óptica, o cenário nacional parece fazer alusão contraria aos princípios de Lewis, pois a incúria ocorrida pelo Governo, corrobora, significativamente para um retrocesso em toda conjuntura educacional.       Portanto, o Ministério da Educação deve formentar a adequação das escolas e a capacitação de seus profissionais na adoção de novos métodos de ensino, por meio de financiamento do Governo, de forma a utilizar não so os meios tecnológicos e informática, mas também de práticas fora das escola, com o intuito de apresentar uma visão olística de todo conhecimento. Espera-se com isso, melhorar todo ensino educacional e a formação crítica dos brasileiros.