É consenso, na comunidade científica atual, a crescente problemática acerca do novo modelo educacional um fato recorrente na sociedade brasileira. Entretanto, ainda se pode perceber, no Brasil, que a educação já é um dos maiores problemas na área de aprendizagem dos alunos, visto que o país enfrenta uma série de obstáculos para atender essa demanda. Nesse contexto, torna-se visível que a cultura da imparcialidade quanto ao novo modelo de educação reflete um cenário desafiador para um Estado Democrático de Direito, seja pela falta de investimento do governo, bem como a desvalorização do novo modelo educacional. Mormente, destaca-se a falta de investimento do governo como um problema que deve ser atenuado nesse panorama do modelo de educação. Sob a perspectiva de Aristóteles, apoiante do Eudaimonismo, doutrina que busca uma vida plena feliz – seja âmbito individual ou coletivo - a felicidade é uma meta da vida humana. Nessa lógica, é possível perceber que a carência de investimento dificultam essa busca pela felicidade, haja vista que isso se torna uma problemática para a aprendizagem dos alunos, na qual a educação se torna fragilizada. Isso ocorre em virtude das ações ineficaz por parte do governo, dando assim uma ampla desvalorização do aprendizado dos alunos, havendo, consequentemente, visões distorcida da realidade brasileira. Outrossim, denota-se, na sociedade contemporânea, que a desvalorização do novo modelo educacional é outro grande problema quando se trata do bem-estar dos estudantes. Desse modo, as informações não estão sendo necessárias suficientes para alertar a população acerca do novo processo educacional, pois, isso acontece devido as autoridades se preocuparem com outros âmbitos da autoaprendizagem dos alunos. Infere-se, que essa postura obriga os brasileiros a conviver com a desarmonia na pátria verde-amarela. Portanto, medidas são necessárias para mitigar a problemática do novo modelo de educação. Cabe ao Governo, com apoio do Ministério da Educação, com proatividade crie projetos para ser desenvolvidos na sociedade, por meio de maiores investimentos financeiros o qual promova palestras, apresentações artísticas e atividades lúdicas, de modo que a problemática seja amenizada. Por fim, as ONGs devem promover, através das mídias, campanhas que visem alertar a população acerca da importância do novo modelo educacional para a sociedade. Baseado nessas ações, espera-se que haja melhorias dos obstáculos para atender essa demanda, de fato, inclusiva no Brasil.