O ser humano possui a capacidade de se adaptar a diversos ambientes como, por exemplo, ele fabrica agasalhos para se proteger de lugares frios. Entretanto, há uma estagnação no que tange ao modelo educacional brasileiro, porque não foi possível adaptá-lo às necessidades do século XXI. Em primeiro lugar, segundo o documentário "Educação Proibida", o sistema de ensino vigente ainda é o mesmo do século XVIII. Sabe-se que o estudante ainda não possui autonomia para construir seu próprio conhecimento. Nesse sentido, a Reforma do Ensino Médio já proporciona ao aluno o direito de escolher entre determinadas matérias, todavia ainda há muito para ser feito. Paralelamente, as tecnologias se tonam promissoras para um novo sistema de aprendizado. É notório que crianças e jovens gastam tempo significativo com aparelhos tecnológicos. Assim, aulas e banco de questões virtuais são formas de atrair os alunos e consolidar o aprendizado deles, contudo há empecilhos como separar informações relevantes, professores que não sabe meios de introduzir as ferramentas digitais dentro de sala de aula e temem a desvalorização da licenciatura,computadores e plataformas privadas com preço inacessível para a população carente. Em suma, o modelo de educação presente apresenta baixa eficiência. Para implementar novas alternativas, os professores universitários podem desenvolver palestras nos auditórios das faculdades destinados aos professores, com o intuito de mostrar como a tecnologia pode ser uma aliada na transmissão do conhecimento. O Governo Federal, por sua vez, poderia destinar verba para as faculdades de Ciências da computação, onde estudantes poderão fazer pesquisas e desenvolver plataformas cada vez mais modernas e com custo acessível. Por fim, o Ministério da Ciência e Tecnologia poderia conceder créditos para a compra de computadores por pessoas de baixa renda.Dessa forma, o desempenho de muitos estudantes poderá melhorar.