Enviada em: 21/07/2019

Desde o iluminismo, entende-se que a sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Sob esse viés têm-se a importância da discussão a respeito do abuso de álcool na sociedade brasileira, a qual encontra dilemas que estão vinculados com riscos de saúde e problemas familiares. A princípio convém ressaltar, que a dependência e o abuso ao álcool traz ameaças a saúde, pois traz inúmeras doenças tanto físicas quanto psicológicas. De acordo com os dados do jornal G1, o uso abusivo de álcool mata 3 milhões de pessoas ao ano. Nesse sentido, é preocupante essa questão do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, visto que esse problema é esquecido por ser uma droga lícita e com utilidade de diversão. Por conseguinte o consumo excessivo crônico por álcool não só prejudica a si como também no âmbito familiar, e como resultado seu efeito gera violência. Segundo as ideias de A. Schopenhauer, o campo de visão de uma pessoa determina seu entendimento e suas ações. Sendo assim, após o alcoolismo ter se tornado uma cultura depois da Revolução Industrial compreende-se que o indivíduo precisa beber para conviver socialmente. Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que o Ministério da Saúde com parceria ao SUS promova projetos e propagandas de conscientização para que as pessoas não consumam uma quantidade elevada de álcool e mostre os danos a saúde e as consequências no vínculo familiar. De modo que o Poder Legislativo crie uma lei a qual as indústria diminua o teor alcoólico, e nessa legislação esteja inclusa a obrigação do Ministério da Saúde de fato cuidar de pessoas viciadas, dando benefícios e infraestrutura. A fim de promover o progresso social iluminista