Enviada em: 25/07/2019

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher o melhor modo de agir e pensar. Todavia, a respeito do consumo exagerado de álcool no âmbito social brasileiro, recai sobre o homem atenuar essa problemática. Nesse contexto, deve-se analisar as publicidades com incentivos ao consumo e, também, a banalização so uso desmoderado de substância alcoólicas.       Em primeira perspectiva, é importante destacar as campanhas pulicitária que estimula comercialização de bebidas. Ainda sob esse ângulo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja vista que esse conteúdo midiático é observado de maneira comum, porém representa um imenso favorecimento para o abuso de álcool no corpo social. Assim sendo,  é notório que tais ações contriui para o crescimento de dependentes de álcool no Brasil.          Ademais, atrelado as propagandas que incita ao consumo, salienta-se a banalização da utilização em excessos de álcool. Nesse viés, observa-se que a trivialização dessa prática gera impasse para a saúde coletiva e individual. Já que, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 3 milhões de indivíduos morrem todos os anos pelas consequências do álcool no mundo. Desse modo, são necessário meio para amenizar tamanhos impasses causado pelos abuso do álcool.         Torna-se evidente, portanto, a atuação do Ministério da Educação, por meio de verbas governamentais, deve instituir nas escolas, palestras e grupos de debates, coordenados por professores de sociologia e filosofia, com objetivo de instruir os jovens na formação de senso crítico, para que a partir desse conhecimento realize denúncia para o CONAR -órgão que regula propagandas abusivas- assim reduzirá os danos da incitação do consumo de bebidas. Outrossim, o Ministério da Saúde, deve garantir o direito do tratamento a dependência aos cidadãos que necessita. Somente assim através das boas escolhas poderá vencer esse mal, como diz Sartre.