Enviada em: 18/07/2017

A doença do século 21, tem se manifestado cada vez mais precocemente. O cenário do Brasil é especialmente preocupante. O país desponta como a nação emergente, com maior incidência de depressivos. Acompanhado da bebida, tabagismo e desestrutura familiar, esse retrospectivo, aparece como um dos fatores que justificam o crescente número de jovens acometidos por esse distúrbio.       Sabe-se, que a depressão surge de uma predisposição genética. Que, acionada por motivadores emocionais, chamados de gatilhos, desencadeiam as crises depressivas. Aliada a isto, há uma série de reações químicas no cérebro, causadoras de distúrbios neurológicos. Responsáveis pelo comportamento peculiar dos portadores dessa doença.       Evidencia-se com isto, que a pressão da sociedade, cada vez mais competitiva, associada ao álcool e tabagismo, agem, como deflagradores da depressão. Atingindo os jovens, formadores do grupo mais vulnerável do meio social. Vale salientar, a desestrutura familiar. Pais cada dia mais  conectados como o trabalho, e com o mundo virtual, deixam de dedicar o devido tempo e atenção a seus filhos.       Assim, seguir modelos bem sucedidos, como o implantado nos colégios norte americanos. Que visam o diagnóstico precoce dos alunos predispostos à doença. Bem como, a orientação e acompanhamento dos pais, constitui um caminho promissor. Já que é unanimidade entre os profissionais da área da saúde mental, que o apoio familiar é o melhor tratamento.