A depressão é um grande risco e vem se tornando cada vez mais presente na vida dos jovens. Uma grande pressão e o estresse cotidiano contribuem e muito para o agravamento do problema, além disso, com o aumento das tecnologias medicinais a depressão pode ser combatida. Por isso cabe ao governo e comunidade se unirem para garantirem a saúde dos cidadãos. Tal risco vem acompanhado de distúrbios bipolares e pode ser considerado uma epidemia, afinal, se no século XX a histeria era a forma prevalecente de sofrimento, no século XXI esse espaço é tomado pela depressão. Isso se dá ao fato de que, diariamente, todos são expostos à diversas formas de estresse e pressão, seja no trânsito ou no trabalho. Mas poucas vezes possuem tempo de se dedicar ao lazer e a saúde mental. Além disso, com a descoberta de um exame capaz de diagnosticar a doença, anunciado pelos pesquisadores da universidade de Northwestern, especialistas em doenças crônicas podem planejar tratamentos e talvez até a cura desse mal. Contudo, consultas particulares e convênios médicos são caros e, o preço elevado cria um desincentivo maior aos leigos que, por não conhecerem os ricos, passam anos com a doença. Portanto cabe ao governo e comunidade se unirem para garantirem a saúde dos cidadãos. Com isso, cabe ao governo a disponibilização de mais áreas de lazer e, com o auxilio do SUS -Sistema unificado de saúde- disponibilizar testes diagnósticos de depressão para possíveis vítimas da doença e também a disponibilização de consultas gratuitas com psicólogas e/ou profissionais capacitados. Já a comunidade entra com o papel de disseminar conhecimento a cerca dos riscos e fatores contribuentes para a depressão, incentivamento possíveis vitimas a se curarem.