Enviada em: 08/09/2017

Conhecida como o "mal do século" a depressão tem tomado a maior porcentagem de pessoas doentes psicologicamente, resultando no crescimento de suicídios, especialmente, nos jovens brasileiros. Aliás, no Brasil, essa é a faixa etária mais prejudicada pela doença, e tais motivos são variáveis. Porém, aponta-se que a própria sociedade é um dos maiores causadores no aumento da depressão entre os jovens.       Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a depressão não pode ser confundida com a variação de humor. Pois a mesma causa um sofrimento intenso levando o individuo não sentir prazer pela vida, diferente da tristeza que é momentânea. Tal conceito da doença não é compreendido totalmente pela sociedade nem por pais de jovens, logo, os leva a julgar e menosprezar os jovens portadores da depressão. Vale ressaltar que essa complexidade da falta de reconhecimento da doença, se dar por vezes, na adolescência, a face que transformações hormonais altera a mente, corpo e perspectivas fazendo que o jovens se frustem, dificultando em discernir a face hormonal da doença.       Dessa forma, a depressão pode-se muitas vezes passar por despercebida pela sociedade e familiares. É notório também salientar que a mídia, cultura, estereótipos, idealismo, as quais, a sociedade impõe, pode de fato, ser opressora, causando os sentimentos de inutilidade, baixo estima, fracassos e decepções para os adolescentes. Portanto, muitos  jovens se encontram reprimidos diante da sociedade, fazendo com que a depressão os domine, cometendo automutilação e consequentemente tirando suas próprias vidas.            Em virtude do que foi mencionado, a falta de conhecimento, acolhimento e soluções da sociedade e famílias induz um grande avanço de números dos casos de depressão entre jovens e adolescentes no Brasil. É mister assegurar uma proposta de programa social chamado " Direito de Viver" com parcerias das unidades de saúde, escolas, faculdades com apoio de profissionais hábitos no assunto. Com o objetivo de levar as várias áreas da sociedade, palestras, ensinos dos sintomas, causas e tratamento da doença, conduzindo a sociedade e famílias a reconhecer os sinais da doença nos jovens tanto nas escolas como dentro de casa. Assim então, há possibilidades de reduzir o números de casos  e conservar a vida de muitos para que possam levar uma vida normal e saudável.