Enviada em: 23/10/2017

Atrelado ao desenvolvimento histórico tecnológico da contemporaneidade, a difusão do isolamento social e a necessidade de aceitação nos núcleos midiáticos passa a contemplar os jovens a vivência de uma realidade utópica, onde uma busca por aceitação se inicia e a valia da trajetória e do valor humano se limita a quantidade de curtidas e compartilhamento. Adolescentes que não se enquadram aos novos padrões de comportamento tendem cada vez mais ao isolamento total, e por consequência permanecem à mercê do desenvolvimento de doenças graves como a depressão.   Inicialmente, o século XXI trouxe consigo inúmeros avanços na indústria midiática brasileira, a internet agora acessível à quase toda população, passa não só a facilitar a transmissão de informações instantâneas importantes, mas também a propagação do bullying, do discurso de ódio e de preconceito. Ainda como uma das principais dificuldades do poder judiciário, defender e controlar a ação humana na Internet é uma tarefa pouco eficiente, a população já acostumada divulgar grande parte se não toda sua vida íntima, dificulta ainda mais a proteção do público juvenil, que expostos acabam por se viciamr nestas mídias e passam a sofrer com a sua ausência ou com a sua rejeição.   Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, somente nos últimos 16 anos, o índice de depressivos no Brasil aumentou cerca de 700%, sendo um índice alarmante é possível destacar que de fato se desenvolveu ainda mais a partir do acesso às comunicações online. Reconhecer os sintomas  característicos de um depressivo e buscar ajuda ao mesmo é de vital importância, visto que devido a má comunicação de país e filhos não só é um problema temporal advindo da necessidade de loverdade juvenil mas também característica do início de um possível total isolamento que pode trazer consigo uma grande bifurcação de outros sintomas como a bipolaridade e os cmportamentos de risco.   Em vista disso, é imprescindível ampliar a comunicação humana, a ajuda do MEC para ministrar palestras orientadas por especialistas para conscientizar pais e os filhos a reconhecer os sintomas em busca da prevenção social, seria de fato uma solução eficiente, já que para controle da OMS, Organização Mundial de Saúde, é necessário identificar e tratar esses casos o quão antes possível. Além disso é imprescindível a implantação de atendimentos especializados nas unidades dos sistemas únicos de saúde, com acompanhamento direto de psicólogos e psiquiatras. Para que dessa forma haja uma redução significativa do aumento da doença e maior controle da saúde pública.