Enviada em: 09/02/2019

A constituição Universal dos Direitos Humanos (DUDH) promulgada em 1948, prevê o acesso de todo cidadão à moradia, segurança, saúde e educação. No Brasil, entretanto, o aumento de DSTS entre jovens representa um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada pela sociedade. Nesse sentido, convém analisa as principais causas para essa questão em nossos dias.   Como indicado por Kant e Lamarck, a educação e o meio, são, respectivamente os fatores determinantes para a formação humana. Porém, no Brasil, o caráter degradante que instituições educativas se encontram, auxilia na inábil formação do cidadão, o que acaba por atingir a educação sexual deste. Nesse sentido, como indicado pelo portal de noticias g1, escolas públicas não possuem regularmente uma instrução nesse âmbito. Diante disso, é inconcebível que um país signatário da DUDH não promova segurança na esfera educacional para os jovens.   Além disso, é importante pontuar também as consequências provocadas pela falte de orientação no âmbito da sexualidade. Nesse sentido, como indicado pela revista Veja, mais de 70% dos jovens não possuíram nenhum ensino sobre sexualidade e, consequentemente, sobre o contagio de doenças sexualmente transmissíveis. Diante disso, é indubitável que a falta de orientação sexual auxilia na transmissão, já que grande parte dos indivíduos ainda desconhecem as formas de contaminação e tratamento.   Dessarte, vê-se, portanto, a iminência da resolução do impasse, levando em consideração que este representa consequências irreparáveis à sociedade. Diante disso, o Ministério da Educação deve fomentar o uso de campanhas educativas, por meio de palestras em escolas e universidades, a fim de conscientizar os estudantes sobre educação sexual na esfera da prevenção de possíveis doenças. Espera-se com isso, que a conscientização possa servir como uma maneira de prevenção da doença, e, controle da mesma.