Enviada em: 14/02/2019

As doenças sexualmente transmissíveis que outrora eram olhadas com terror, começaram a ser banalizadas. O medo deu lugar para falta de preocupação e o número de afetados aumentou no meio jovem. Em festa como carnaval, o uso da camisinha diminuiu e, em muitos casos, foram trocados pela pílula do dia seguinte.    Quem viveu nos anos oitenta e noventa presenciou celebridades ou até mesmo amigos que vieram a óbito por conta de infecções transmitidas sexualmente e hoje tem um pavor e cautela maior quando se trata de proteção. Por ausência desse medo na atualidade, o preservativo deixou de ser visto como algo de necessidade e se tornou mais uma opção.    Outro fator existente é a substituição de camisinhas por pílulas anticoncepcionais, tendo em vista o embate apenas de gravidez e esquecimento das doenças. De acordo a Organização mundial de saúde, o público homossexual é vinte vezes mais propenso a  contrair doenças sexualmente transmissíveis e, no entanto, o uso de preservativo é escasso.    Em virtude dos fatos mencionados, conclui-se que é necessário conscientizar os jovens a respeito da saúde sexual. É essencial que o governo faça uso dos Ministérios de saúde e educação com a realização de palestras e projetos que evidenciem, para os jovens, as possíveis consequências do sexo desprotegido e lhes mostrem a importância dos preservativos nas relações. Pais e responsáveis, também, são primordiais nessa situação e devem tratar do assunto com filhos para que não contraiam doenças.