As doenças sexualmente transmissíveis(DSTs),eram anteriormente chamadas de doenças venéreas,em homenagem à deusa Vênus ,deusa do amor,já que a causa principal destas doenças é o ato sexual.Apesar deste nome ser romântico,o que estas doenças causam não é nem um pouco.Estas podem chegar até a matar se não forem diagnosticadas e tratadas a tempo. Atualmente,está havendo um aumento de infecções decorrentes destas doenças entre os jovens brasileiros.De acordo com a Pcap 2013, 6 em cada 10 jovens entre 15 e 24 anos fez sexo sem preservativo.Para o sociólogo Alexandre Grangeiro, especializado em Saúde Pública houve uma mudança significativa no comportamento dos jovens nesta nova geração,dizendo que os adventos da internet,como o surgimento de aplicativos de relacionamento, promoveram a ideia de ato sexual casual com maior facilidade,traduzindo em maiores taxas de risco na ausência de uma consciência de cuidado e prevenção. Baseando nos dados de 2015 obtidos pelo IBGE,dos 27,5% dos estudantes do nono ano do ensino fundamental sexualmente ativos,apenas 66,2% tinham usado preservativo na última relação sexual.Além disso especialistas alertam que o jovem banalizou esses males devido as autoridades sanitárias não causarem pânico levando à perda do medo.Ademais,houve um aumento de jovens entre 20 e 29 anos infectados por Aids ,Sífilis e úlcera genital,informações retiradas do site correio braziliense. Portanto,torna-se necessário aderir formas de diminuir essas taxas de infectados e prevenir esses novos casos que podem surgir.Deve-se,portanto,trabalhar a educação sexual nas escolas e nas casas(famílias),falar das doenças e dos danos que elas causam ,acentuando a importância da camisinha e do medo ao fazer o ato,transformando aquilo que era banal em algo preocupante.Além disso o Ministério da Saúde deve investir mais na disseminação de informações dos casos existentes, alertando a sociedade e principalmente os jovens ,para que estes tenham atitudes mais responsáveis quando relacionado à situações como essas,que podem não só prejudicar a sua saúde,como de outros indivíduos.