Enviada em: 27/02/2019

O avanço da medicina, como surgimento de medicamentos que causa o efeito bactericida ou bacteriostático, contribuiu para que doenças existente no século XX fossem erradica. Todavia, o aumento de doenças sexualmente transmissível (DST) na sociedade pós-moderna, principalmente, entre os jovens é um impasse, que precisa ser retificado pela esfera governamental. Nesse sentido, a educação sexual tem que fazer parte da juventude, ensinando sobre os malefícios dessas enfermidades na vida do indivíduo.        Segundo, Max Igor Banks, infectologista da Universidade de São Paulo (USP) a população mais jovens acreditam que o medicamento para doenças sexuais garante fazer sexo desprotegido. Dessa maneira, é conspícuo a  ausência de informação dos adolescente acerca do sexo seguro. Desse modo, de acordo com a pesquisa realizada pela Folha de São Paulo, 63% da juventude faz sexo sem preservativo e a consequência disso é o aumento de bactérias resistente a antibiótico e vírus com alto poder patogênico.      Ademais, para o físico e filosofo, Isaac Newton, toda ação gera uma reação de mesma intensidade, de maneira análoga a falta de educação sexual entre os adolescente contribui para super lotações dos hospitais, uma vez que após a contaminação há a necessidade de aplicações de retrovirais a fim de reduzir a incidência de contaminados de HIV (Vírus da imunodeficiência humano), por exemplo. Logo, a saúde pública tende a sofrer mais com a falta de medicamentos se continuar aumentando a contaminação da  população jovens.         Portanto, para que ocorra a diminuição de infectados por doenças sexuais, é necessário que o Governo Federal, com ações do Ministério da Saúde, alerte a sociedade, por meio de propaganda educativa na rádio e na tv, sobre a importância do sexo seguro. Além disso, as escolas e universidades precisam, por intermédio de palestras e debates, promover a educação sexual, visando evitar DSTs entre os adolescente.