Enviada em: 04/03/2019

Os primeiros registos de doenças sexualmente transmissíveis foram na França quando o  Rei Carlos VIII faleceu devido sequelas de sífiles, e na Alemanha com os inúmeros soldados acometidos pela mesma enfermidade em 1495, visto que a vida sexual de ambos era promíscua, a monarquia e o exército frequentavam os prostíbulos e tinham várias parceiras sexuais. Porém, após 524 anos o sistema de saúde brasileira está em alerta com os altos índices das infecções sexualmente transmissíveis, logo as duas principais causas está  relacionado a promiscuidade e a confiança no parceiro de sexo entre os jovens.       Segundo dados do Ministério de Saúde de 2018, atualmente 827 mil pessoas vivem no Brasil com vírus da Imunodeficiência Humana 'HIV', e que nos que últimos 10 anos aumentou em 200 % os casos de sífilis congênita,  as gestantes  só ficam sabendo do diagnóstico na consulta de pré natal. Fato esse que comprova a promiscuidade sexual, já que as infecções sexualmente transmissíveis podem ser evitadas com o uso de preservativos, e na maioria das vezes o transmissor da doença não é notificado para tratamento, pois não são identificados devido a alta rotatividade de parceiros amorosos.      Por outro lado, a confiança entre os namorados depois de período  que estão juntos também é preocupante, uma vez que os jovens não realizam exames para descartar DSTs antes de deixar de utilizar preservativos nas relações sexuais. Dado que um indivíduo pode ser portador do vírus da  Síndrome da Imunodeficiência Adquirida sem ter sintomas por um período de 5 anos conforme a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas.        Portanto, é preciso que medidas sejam adotadas, as secretarias de educação e saúde de cada municípios realizem palestras mensais nas escolas públicas e particulares, os professores e profissionais de saúde organizam debates sobre temática DSTs como prevenir, período de incubação no organismo, manifestação clínicas e oferecer aos jovens testes gratuitos de HIV, por meio da informação conscientizar os alunos.