No Brasil, várias são as consequências que os jovens com DSTs enfrentam, fato que vem aumentando nos últimos anos, tendência contrária ao que se registra na média mundial. Esse panorama é altamente nocivo ao país e requer uma ação mais contundente do poder público e da sociedade civil com o intuito de conscientizar os jovens, e minorar os casos de transmissão dessa doenças. De fato, o governo disponibiliza camisinhas como método de prevenção dessas patologias, porém deixa à desejar na divulgação desses recursos, como onde encontrar, de que forma esses meios podem protegê-los ou como usá-los, dúvidas que parecem ter respostas óbvias para alguns e que na realidade são bastantes frequentes para a maioria dos jovens. Como consequência disso, há uma grande quantidade de jovens que optam pela não utilização desse preservativo, tornando-se sujeito à adquirir de forma inconsciente uma dessas enfermidades. Nesse contexto, é notória a gravidade do caso que o Brasil se encontra e a importância que as famílias também carregam ao se tratar da consciência dos jovens. As DSTs não tem cura e possuem sintomas altamente graves podendo desencadear até na morte precoce. Então as famílias podem acrescentar para a conscientização dos jovens e não jogar toda a obrigação para o governo, que por sua vez tem outras responsabilidades e limitações com os jovens. Com esse auxilo familiar é possível alcançar um maior publico de jovens, para diminuir cada vez mais esses casos. Portanto, em prol de mitigar os casos de infecções das DSTs , cabe ao poder público distribuir informes educativos por meio das redes sociais e de panfletagem que orientem os jovens sobre a importância e as formas de prevenção. Ademais, é favorável que as famílias realizem debates domésticos por intermédio da conscientização com o escopo de precaver os jovens dando-lhes ensinamentos acerca do assunto e lhes instigando a desenvolver uma mentalidade cada vez mais crítica quando se tratar de assuntos que poem em risco sua saúde. ,