Enviada em: 10/03/2019

A presença de Infecções Sexualmente Transmissíveis(ISTs), na sociedade não é uma invenção atual. No século II, A.C., os romanos, utilizavam envoltórios, produzidos a partir de intestino de carneiro para proteger-se contra infecções. Na contemporaneidade, apesar do avanço científico, o número de infectados vêm aumentando, isso evidencia a dificuldade de falar sobre sexo, juntamente com o descaso dos jovens.     É perceptível a noção de que, o tabu social enfrentado pelos mancebos, consequentemente, a falta de conhecimento, impressiona a contaminação cruzada. Sendo assim, pode-se afirmar que a ausência de diálogo entre pais, famílias e escola, incrementa tais atos. Não obstante, o descuido após aderirem um relacionamento estável, comove a não utilização de preservativos, possivelmente, levando o aumento dessas patologias.    Danos físicos, perdas da qualidade de vida, consequentemente o aumento de gastos públicos são implicações das ISTs. Além disso, os danos psicológicos sofridos, torna o processo mais dificultoso. Os romanos acreditavam que essas desfunções, eram castigos  lançados por vênus, deusa do amor, portanto, os acometidos por tais enfermidades, eram vitimas de preconceitos e exclusão social, o que não é diferente nos dias atuais.         Sífiles, herpes e Hiv/aids, podem levar a morte, destarte, medidas devem ser tomadas para resolver a problemática. Cabe o Ministério de Saúde, investir em palestras por meio das mídias sociais, visando a prevenção. Outrossim, é necessário que Ministério de Educação, inclua aulas de educação sexual na grade curricular, aos alunos de ensino fundamental, com objetivo de esclarecer dúvidas e desconstruir mitos sobre o tema.