Enviada em: 23/03/2019

Na década de 80, a AIDS era uma doença sexualmente transmissível que provocava uma baixa expectativa de vida, mas essa situação mudou por causa do avanço da medicina.  Nesse sentido, a melhora no tratamento provoca um sensação de segurança e aliado a diminuição  campanhas pode está causando aumento no número de pessoas infectadas com DSTs, sobre tudo entre os jovens. Sendo assim, cabe avaliar esses fatores que se aliam a sensação de cura.       Mormente, observa-se que ocorreu um decréscimo de propagandas televisivas  alertando sobre o tema, principalmente, quando comparado ao inicio dos anos 2000 e também as orientações em escolas. Nesse contexto, segundo o jornal O Globo, a explosão, de 2007 a 2017, no número de infectados com HIV elevou em 700% devido as campanhas de conscientização cada vez mais acanhadas. Dessa forma, é inadmissível que essa publicidade seja diminuída por parte das instituições públicas.       Em segundo lugar, essa escassez de propagação da informação sobre as doenças sexuais contribui para que os jovens fiquem desconhecedores do assunto e suas implicações, promovendo diretamente a diminuição nas medidas de prevenções. Nessa conjuntura,  segundo estudo realizado pela Unifesp, quase 40% das pessoas entre 14 e 25 anos não usam camisinha. Desse modo, torna-se inaceitável  que esse número esteja tão alto nessa faixa etária tão ativa sexualmente.       Verifica-se, portanto,  que medidas são necessárias para diminuir esse aumento de DSts entre os jovens. Logo, o Estado, deve intensificar a publicidade sobre o tema, por meio de propagandas pelas mídias sociais e meios de telecomunicações, ações nas escolas, contendo dados relevantes e com a importância do uso da camisinha, a fim de que as pessoas jovens tomem consciência e para que esses avanços dessa doenças diminuam. Por conseguinte, a médio prazo os índices de DSTs diminuirá.