Enviada em: 20/03/2019

Durante o passar do séculos conseguimos perceber um aumento significativo da tecnologia no nosso cotidiano e em várias áreas da ciência no Brasil. Esse avanço tecnológico possibilitou um crescimento na medicina e a consolidação de vários métodos contraceptivos, entretanto podemos perceber que mesmo com esta consolidação o número de jovens infectados por DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) tem se verticalizado. De acordo com o Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, houve um aumento expressivo de brasileiros, entre 15 e 19 anos infectados.   Segundo a organização UNAIDS, o Brasil está entre os primeiros lugares no ranking dos países que apresentam novos casos de AIDS e outras DSTs. Ainda de acordo com a organização, o aumento do número de jovens acometidos por doenças sexuais é um reflexo direto da queda de campanhas eficientes de preservação e estímulo à prática de sexo seguro.Podemos perceber que as campanhas de preservação são mínimas e em meios de comunicação ineficientes, para atingir um número grande de jovens essas campanhas devem ser acrescentadas em novas mídias sociais, como as redes sociais.   É valido ressaltar que com o aumento no tratamento HIV os pacientes infectados tem conquistado uma melhora na qualidade de vida e uma possibilidade de conviver com o vírus por mais tempo do que nos anos 80, porem esse fato gera uma diminuição nas praticas de preservação pois muitos jovens excluem o uso de preservativos por não acharem mais necessários.   Dessa forma deve-se concluir que o Brasil necessita de um aumento nas campanhas de preservação de sexo seguro. O Ministério da Saúde, por exemplo, pode investir mais na criação de posts educativos, através de perfis em Facebook, Instagram e Twitter demonstrando relatos de pessoas que convivem  DSTs.