Enviada em: 25/03/2019

Doenças sexualmente transmissíveis são infecções causadas por vírus, bactérias ou outros micróbios, a qual são transmitidas mediante relações sexuais sem uso de preservativos. Nesse sentido, o aumento de DST's entre os jovens vêm aumentando progressivamente, à medida que no âmbito social e educacional falta-se discussão sobre relações interpessoais e tais enfermidades tornou-se mais fácil de serem tratadas.   Nesse viés, segundo o filósofo Immanuel Kant: " o homem é aquilo que a educação faz dele ", nessa perspectiva, é perceptível hodiernamente a ausência de assuntos relacionados ao sexo nas instituições familiares e educacionais, uma vez que ainda na contemporaneidade torna-se presente "tabus" sobre o assunto. Dessa forma, o aumento de DST's entre os jovens é reflexo da falta de educação sexual, ao passo que os mesmos não obtiveram informações a respeito de como colocar uma camisinha, consequências do seu não uso e os impactos socioeconômicos que uma gravidez indesejada pode acarretar.   Assim, a prevenção dessas doenças são ignoradas pelos jovens, diante da falta de formação intelectual e da facilidade de se fazer diagnóstico, além do baixo custo do tratamento. Desse modo, fazem-se necessário medidas que possam reverter esse cenário brasileiro, levando a diminuição da manifestação de doenças sexualmente transmissíveis.    É tácito que a educação condiciona a diminuição da infestação de DST's, portanto, cabe ao Ministério da Educação, por meio de políticas públicas e privadas, implementar nos parâmetros curriculares nacionais o subtópico de " educação sexual " ,na matéria de sociologia, a fim de que os jovens tenha contato sobre o assunto de sexualidade desde sua formação escolar, de modo a ensinar como prevenir adequadamente e sua importância, destacando também as consequências da não prevenção. Ademais, promoverem palestras para os familiares, ressaltando a necessidade de se discutir sobre o assunto no convívio social. Só assim poderemos mudar esse atual cenário brasileiro