O número de queimadas e incêndios crescem no território brasileiro, um fato que está dentre os grandes problemas ambientais para as matas do país. Tal fato se deve ao uso indiscriminado de queimadas para plantio como também para ampliar o território de pasto, ação que como consequência se alastra e extingue a vegetação originária do Brasil. Cabe primeiro compreender que a agricultura e pecuária são a base da economia brasileira, porém suas características expansiva sempre prejudicaram as diversas matas originárias do Brasil. Como forma de desmatamento os agricultores e pecuaristas usam as queimadas, e está forma, além de prejudicar e empobrecer o solo, o fogo não é controlável e se alastra de forma desgovernada. Outro ponto que cabe ressaltar, são as situações agravantes da vegetação de cerrado. Está mata é a das mais inflamáveis, e o relevo e clima da região torna pequenos focos de incêndio em queimadas de grandes proporções e difícil de se conter. Nesses incêndios morrem animais silvestres raros e espécies de plantas que só podem ser achadas naquela região. Além dos incêndios causados pelos agropecuaristas também há incêndios vindo de pequenos focos de chamas proporcionadas por moradores locais. Ainda existe o hábito de queimar o lixo, jogar butuca de cigarro ligada nas estradas, não apagar adequadamente fogueiras de acampamentos e soltar balões no são joão. São hábitos que deveriam ser extintos da sociedade brasileira. Com isso, é importante salientar a real necessidade de prevenção de queimadas, as matas brasileiras são ricas em flora e fauna ainda pouco descoberta e estudada, muito que elas possuem podem ajudar a humanidade mas estão sendo destruídas. É preciso que haja uma conscientização da população, com projetos sócio educativos pra evitar que chamas se propaguem, e aos agricultores e pecuárias transformar o ato de queimar o solo crime, com penalidades e multas altas.