Enviada em: 02/06/2019

Em 2018 uma série de incêncios florestais na california, EUA, gerou repercurssão principalmente pelo fato de muitos famosos terem que sair de suas casas às pressas.Incêndios como esses, são parte do ciclo natural das florestas temperadas presentes no hemisfério norte.Diferentemente,no Brasil, o incêndio florestal natural não é comum, entretanto, o incêncio intencional ou negligenciado aumenta a cada ano nas matas brasileiras. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), 2017 possui o número recorde de incêndios florestais, 46% a mais do que no ano de 2016.Dentre as causas, estão incêncios criminosos e os causados por atitudes negliêntes,como o descarte de bitucas de cigarro e queimadas agropastoril.Esta, deve ser autorizada pelo Ibama e feita em condições controladas,contudo, muitas vezes as queimadas são realizadas ilegalmente resultando na perda de controle do fogo.  Por conseguinte, a perda de conrole do foco de incêndio  coloca em risco não só a biodiversidade nacional, mas também vidas humanas,ao atingir unidades de conservação e terras indígenas.Ademais, os incêndios florestais aceleram as mudanças climáticas-essa que por outro lado é induzida pelo homem- formando assim um ciclo vicioso.De acordo com a ambientalista Marina Silva, a conjunção de altas temperaturas, umidade baixa e falta de educação ambiental forma o cenário ideal para queimadas acidentais e criminosas. Destarte, é necessario que o Ministério do Meio Ambiente em conjunto com o Ministério da Agricultura promovam workshops em escolas e universidades.Desse modo, ambientalistas e agrônomos devem esclarecer as causas e consequências dos incêndios florestais.Além disso, é essencial a disponibilização de meios e técnicas para substituir as queimadas agropastoril como o uso da uréia ou bancos de proteínas, visando assim, a preservanção e segurança dos indígenas e da biodiversidade brasileira.