Enviada em: 27/03/2019

Sabe-se que, os aumentos dos incêndios mudam intrinsecamente a vida na Terra. De modo que, pessoas e animais são mortos ou desabrigados por residirem no foco desses incêndios. Além disso, percebe-se o quão trágico e irreversível é o impacto na flora. Dessa forma, nota-se o quão prejudicial é este mal para o bem estar terrestre.     Em primeira análise, torna-se direto o impacto dos incêndios nas famílias, tribos indígenas e comunidades. Como consequência desses atos, dar-se a morte de inocentes e altas inalações de dióxido de carbono. Por se localizarem nos focos ou próximos a esses incêndios, esse público acaba sendo atingido desprevenidamente, uma vez que é ilegal tal ação. e o fogo é de fácil alastramento quando as condições favorecem para isso. Os animais não saem ilesos desse mal. Espécies endêmicas do Cerrado, por exemplo, que teve a maior porcentagem de queimadas, correm risco de extinção.      Vale ressaltar também, o aumento de emissão dos gases estufas na atmosfera como consequência da combustão. Destarte, esses gases são produzidos tão intensamente de tal forma que se fixam na atmosfera, consequentemente, aumentando a temperatura. Por tudo isto, acaba-se aumentando os níveis dos mares como consequência do derretimento das geleiras. Vale pontuar que o efeito estufa é biológico, mas  o superaquecimento global pelo acumulo de gases nocivos na atmosfera é alarmante e de responsabilidade antrópica.      Diante do exposto, antes que a terra torne-se inabitável, é preciso intervir. Logo, cabe ao Ministério do Meio Ambiente intervir diretamente nos focos dos incêndios. Essa medida pode ser feita por meio de postos fiscalizadores nas áreas onde mais acontece esses desastres. Tendo como resultado não só diminuir os desastres mas educar a população acerca dessas ações que pode tornar um planeta inabitável em um futuro não tão distante. Afinal, ninguém vive numa redoma para só ele sofrer as consequências dos seus atos.