De acordo com o Instituto Nacional Pesquisas Espaciais(INPE) até em junho do ano passado, já havia sido registrado cerca de 216 mil focos incendiários em áreas florestais em todo o país, 52% maior do que o registrado no mesmo periodo em 2017. Diante disso, pode-se observar que as pessoas não estão nem um pouco preocupadas com o ecossistema se estivessem o resultado não seria este. Portanto, é preciso analisar as razões que causam o aumento dos incêndios. Em primeiro lugar, os empresários consideram métodos incendiários como uma forma de desmatamento mas barato e econômico. De acordo com o site Mangabay, a medida em que madeireiros, criadores de gado e representantes do agronegócio se instalam em um local,o índice de incêndios neste local tendem a aumentar,por exemplo, as áreas florestais da Amazônia. Logo, verifica-se que a situação econômica das empresas é mais importante que a preservação de áreas florestais. Além disso, misturas climáticas propiciam o aumento de incêndios. Por exemplo, altas temperaturas com a baixa umidade do ar criam ambientes favoráveis para a propagação de incêndios no parque estadual Serra Verde, na região de Venda Nova em Belo Horizonte, pegou fogo três vezes em uma semana. Compreende -se então que clima e ambiente favorável quando estão juntos podem ser destrutíveis para um ecossistema. Portanto, em razão dos problemas mencionados soluções precisão ser criadas para resolver o problema. O Ministérios do Meio Ambiente poderia realizar uma ação que conscientizasse e fosse governamental ao mesmo tempo, essa ação seria uma palestra a órgãos privados mostrando vários gráficos e tabelas sobre o aumento dos incêndios e em como eles são prejudiciais para um ecossistema, essa ação seria realizada por meio de geógrafos e cientistas que dominassem o assunto, com o objetivo de ganhar incentivos privados para investir em novas formas sustentáveis para se desmatar um lugar e mostrar para a sociedade a rápida mudança que devem fazer se quiserem manter sua área florestal preservada.