Enviada em: 28/07/2017

Sabe-se que na década de 1980, o vírus HIV, causador da Aids, foi responsável por uma grande porcentagem de mortes, principalmente entre jovens, em que essa doença sexualmente transmissível proporcionou para eles uma pequena possibilidade de cura. Atualmente, o avanço da medicina no Brasil possibilitou uma diminuição de ocorrências de pessoas portadoras de DSTs. Contudo, é perceptível que o número de vítimas que portam alguma DST ainda é considerado, isto é, a ausência de um comportamento adequado no ato sexual em consonância com a baixa escolaridade, são fatores que tornam esse problema sujeito a discussões e debates.    Nessa ótica, o comportamento inadequado é cada vez preocupante, ou seja, em referência a Aids, dados da UNAIDS (programa conjunto da ONU sobre HIV), afirma que teve um crescimento de 11% entre 2010 e 2015 no Brasil. Outrossim, os jovens são os principais portadores de HIV, pois dessa mesma fonte, houve o aumento de 50% na última década.    Por outro lado, a baixa escolaridade interfere-se em relação a falta de conhecimento sobre determinadas doenças, por esse motivo, culmina para o despreparo, como a ausência de preservativos no ato sexual. À vista disso, a PCAP em sua pesquisa sobre DST, demonstrou que 21,6% afirmaram que existe cura para a Aids.      Diante dos fatos expostos, ações sinérgicas entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação serão essenciais para amenizar as ocorrências de DST. Cabe ao Ministério da Saúde a construção de postos de saúde específicos, ou seja, só para receber as pessoas que portam essas doenças, para que acompanhamento seja mais próximo entre o médico e o paciente, e além disso, campanhas para oferecer preservativos em universidades e em sinais de trânsito. Ademais, o Ministério da Educação, por meio das escolas e propagandas, proporcionar conhecimento para os cidadãos, no intuito de serem mais cuidadosas e preparados durante o ato sexual, demonstrando os sintomas que essas doenças podem acarretar.