Enviada em: 25/08/2017

Gonorréia, Sífilis, AIDS, Clamídia e etc. Estas são algumas das doenças sexualmente transmissíveis que atingiram mais de 10 milhões de Brasileiros no período de 2009. Apesar das recomendações de utilizações de vacinas e do uso de preservativos, tal problemática tende a crescer anualmente devido à falta de informação sexual por parte da população e devido à falta de medo por parte dos casais de praticar relações sexuais de forma descuidada. Através disso, deve-se discutir o aumento dos infectados por DSTs no Brasil que, através de melhoras no ensino e na divulgação de informação, pode gerar resultados positivos futuramente. Um dos métodos mais utilizados para que se evite a disseminação das DSTs é o uso correto de preservativos, todavia, o problema continua a crescer. Isto porque são poucos os cidadãos informados sobre a forma apropriada para se usar uma camisinha. Vale Ressaltar que a educação sexual é muito importante para que a camada mais jovem da população saiba como se proteger e sejam mais cuidadosos ao praticarem uma relação sexual, visto que mesmo com o uso dos preservativos, ainda há a possibilidade de que possam ocorrer complicações e infecções. Também pode haver casos de casais que, mesmo sabendo dos diversos problemas que uma relação descuidada pode desencadear, preferem seguir em frente sem a utilização de nenhuma proteção. Isto porque o medo de que haja a possibilidade de se contrair uma DST tem diminuído. Isso faz com que as pessoas não façam exames ou façam uso de nenhum preservativo durante suas relações sexuais, aumentando assim a chance de infecção, também resultando na possibilidade do infectado não fazer um tratamento ou até mesmo de nem ao menos saber que esta infectado até que surjam piores sintomas. Desta maneira, pode-se concluir que, através de maiores fontes de informação, principalmente através da Educação Sexual para a população mais jovem, pode-se então prevenir que as DSTs tenham um alcance maior para a sociedade. Tal intervenção pode ser feita através da educação ou através de políticas públicas, assim como ONGs que podem, em conjunto com escolas, informar sobre a população sobre as diferentes doenças que uma relação descuidada pode gerar e também sobre a maneira correta de se prevenir, seja por vacinas, exames ou pela simples utilização de preservativos, garantindo, assim, uma sociedade mais informada e preocupada com os males pela qual podem ser submetidas.