Enviada em: 12/08/2017

As doenças sexualmente transmissíveis têm como principal causa o ato sexual sem preservativos. No Brasil, o número de pessoas contaminadas é crescente a cada ano deixando explicito que a população ainda é inconsequente a respeito da prática sexual segura.      É importante pontuar sobre o protagonismo dos jovens em relação às DSTs, pois nessa faixa etária há uma propensão maior de atividades sexuais sem proteção e consequentemente uma elevação do risco de se contrair alguma doença, por exemplo, a Aids que não tem cura e apesar de possuir tratamento o indivíduo infectado se torna vulnerável a outras doenças, devido a baixa imunidade do organismo que é um dos sintomas. De modo geral, a contaminação não acontece quando quando se tem a consciência dos problemas que poderão surgir após um ato de risco. Segundo a 3ª lei de Newton, toda ação gera uma reação, logo saber os malefícios e se prevenir garante a saúde do cidadão.      Com relação as informações  e os modos de se adquirir conhecimento, os meios de comunicação existentes na atualidade são ferramentas eficazes para tirar dúvidas, fazer pesquisas sobre os tratamentos, as causas e as prevenções. A acessibilidade a todo tipo de assunto, principalmente com o uso da internet e da mídia sugere uma tendência de diminuição do número de contaminados, mas o contrário prevalece pelo descostume do uso de camisinhas.      Portanto, é imprescindível a conscientização da população para com a gravidade dessas doenças, sendo dever do governo lançar campanhas e palestras de teor moralizante, mostrando a importância do hábito das práticas sexuais com proteção. A mídia tem o papel essencial de ajudar o governo com a divulgação das informação referentes aos números de infectados no Brasil e também as formas de prevenção, alertando que a melhor forma de não se infectar é se proteger.