Na década de 80 houve uma epidemia de AIDS no Brasil. Na época, desconhecia-se tratamento eficaz contra a doença. Por causa disso, muitas pessoas morreram. Hoje, conhece-se mais sobre a AIDS e suas formas de prevenção. Contudo, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) como a AIDS, sífilis, gonorreia, ainda são frequentes nos habitantes brasileiros, os que as tornam um problema o qual demanda solução. A melhor forma de combater as DSTs é com a prevenção: o uso da camisinha. Apesar disso, muitas pessoas realizam o sexo sem preservativo, prática que contribui para o espalhamento dessas doenças. De um lado, há indivíduos, sobretudo jovens, os quais têm conhecimento sobre a forma de prevenção das DSTs , porém não as fazem, por inconsequência ou falta de juízo. Por outro lado, existem pessoas, principalmente as de renda baixa que vivem às margens da sociedade, as quais não são instruídas sobre esse tipo de assunto. Por não possuírem informações sobre as DSTs, essas estão sujeitas à contração de patologias, situação que diminui sua qualidade de vida. Além disso, há o risco da contaminação de outras pessoas com as quais se relacionarem sexualmente. O aumento de infectados por DSTs no Brasil está relacionado, então, ao desuso dos métodos preventivos. Uma vez que são doenças graves, a utilização da camisinha é essencial para que se alcance altos índices no que se diz respeito à qualidade da saúde da população brasileira. O cientista Albert Einstein concorda com isso “Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne”. Destarte, para que o numero de infectados por DSTs diminua no Brasil, são necessárias algumas medidas. Assim, é importante que curtos vídeos explicativos e informativos sobre as DSTs sejam transmitidos pelos meios mediáticos em horários nobres, com o intuito de conscientizar e informar a população a respeito dessas doenças. Ademais, cabe aos postos de saúde públicos a organização de campanhas que incentivem a realização de exames cuja função seja identificar casos de DSTs e, se positivo o resultado, dar assistência médica a esse paciente.