O aumento de infectados por DST's é uma realidade a ser enfrentada de forma consistente. Assim, com a evolução tecnológica e o avanço da medicina na consolidação de diversas medidas preventivas e anticonceptivas demonstra que essa problemática pode ser resolvida, porém, no entanto, a falta de informações ao público jovem agrava essa condição. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa situação persiste devido a carência de conhecimento veiculado através dos órgãos públicos. Em primeiro plano, observa-se que o acréscimo da relação sexual entre adolescentes sem prevenção enfatiza a necessidade dessa massa obter a percepção sobre a gravidade desse descuido. Nessa perspectiva, de acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde cerca de 60% dos jovens não utilizam camisinha durante o sexo casual, desse modo, denota-se que a falta de medidas para conscientizar esses indivíduos é falha. Dessa forma, a juventude acaba aproveitando de festas como carnaval e não reconhece a magnitude desse revés, como a do sífilis uma doença que apresenta sintomas tardios e indolores que após 10 dias desaparecem e sem essa percepção o jovem torna-se um agente transmissor. Além disso, também, a escassez de diligência pelo Governo motiva a proliferação dessa epidemia. Outrossim, o aumento da gravidez não planejada, aponta a grave omissão para com o tema, dessa maneira, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde são 150 mil caso por ano de HIV, sendo uma parcela gestante, por conseguinte, a falta de tratamento e prevenção prejudica o desenvolvimento para com o futuro dessa criança. Portanto, torna-se evidente que é indispensável a adoção de medidas capazes de intervir nessa série de problemas. Logo, cabe ao Ministério da Saúde fomentar a discussão desse fato por intermédio de campanhas, distribuição de cartazes, propaganda e incrementar essa ideia nas escolas e bairros das cidades. Ademais, a mídia em parceria com ONGs podem veicular essa situação por meio de novelas,reportagens e ações sociais, assim, ajudar a conscientização da sociedade.