Enviada em: 20/09/2017

Doenças sexualmente transmissíveis, atualmente, são consideradas umas das mais comuns no mundo inteiro, e, se não tratadas, podem levar até a morte. Entretanto, o número de infectados por algum tipo de Dst, em especial a aids e a siflis, vêm crescendo significativamente nos últimos anos, segundo dados da OMS(organização mundial da saúde). Diante disso, torna-se passível de discussão a problemática em questão sobre o crescente aumento pessoas infectadas por essas doenças citadas a cima.    A aids, é uma doença, que afeta o sistema imunológico do indivíduo, comprometendo todas as células de defesa de seu organismo, tornando-o muito mais suscetível a adquirir outras doenças, causando até a morte. Porém, as pessoas, sempre acham que nunca acontecerá com elas. Dessa forma, têm relações sexuais, sem o uso da camisinha. Ou seja, tornam-se totalmente vulneráveis a contaminação do vírus HIV.   A síflis, é uma doença que atinge o sistema nervoso central,  sistema cardiovascular, e pode atingir vários outros órgãos. Entretanto, só começa a dar sinais, quando já se encontra em estágio avançado. Desse modo, muitos indivíduos que possuem a doença, nem se quer tem conhecimento do fato. Sendo assim, acabam transmitindo para seus parceiros sexuais. Isso ocorre porquê a população brasileira, não possui o costume de fazer o exame preventivo, ora por falta de conscientização, ora por dificuldade de acesso no SUS( sitema único de saúde).   Infere-se portanto, que medidas necessitam ser tomadas para a diminuição do número de afetados. Sendo assim, o ministério da saúde deve possibilitar mais acesso a exames preventivos, em hospitais e postos de saúde. Ainda cabe á mídia, criar campanhas  de conscientização, para serem transmitidas em tvs, rádios, internet. Ainda, as escolas devem oferecer palestras educativas sobre o assunto, para pais e alunos. Dessa forma torna-se-a possível a redução no número de brasileiros infectados por dsts.