Enviada em: 23/09/2017

As DST acompanham a história da humanidade. Durante a evolução da espécie humana as DST vêm acometendo pessoas de todas as classes, sexos e religiões. No tempo da Grécia antiga foram chamadas de doenças venéreas, como referência a Vênus, a Deusa do Amor. Desse modo milhares de pessoas morreram infectados por elas, entre elas celebridades como Cazuza e Renato Russo. Atualmente as DSTS infelizmente têm aumentado o número de doentes infectados por elas. Desse modo, torna-se passível de discussão, a problemática em questão.       Com a descoberta da penicilina, em 1928, por Alexandre Fleming, felizmente, as epidemias de algumas DST começam a recuar. Contudo, nos anos 60/70, com a descoberta da pílula anticoncepcional e com a maior liberdade sexual entre os jovens, voltam a aumentar os números de casos de DST em todo mundo, por negligência dos mesmos, deixando de usar preservativos, pensando apenas no fato de não engravidar e deixando de lado a proteção contra essas doenças.   Em segundo plano, pode-se mencionar a falta de discussão nas escolas, aliada a banalização das doenças, gerando uma ignorância nos jovens, que são as maiores vítimas, segundo a OMS,  e fazendo com que a questão das relações sexuais ainda seja um tabu. Dessa forma, por falta de uma educação adequada sobre o assunto, muitos jovens tornam-se mais vulneráveis a se infectar.  Infere-se, portanto, que medidas necessitam ser tomadas par erradicar o aumento da problemática supracitada, Dessa forma, o governo, junto a mídia, deverão transmitir mensagens de conscientização, por meios de comunicação, como  propagandas educativas, em redes sociais e televisão. Além disso, as escolas devem instituir palestras de discussão sobre o assunto, tanto para os seus alunos, quanto para os pais, para quebrar o tabu, sobre o ato sexual, educando e conscientizando os jovens. Dessa forma, torna-se-á, possível erradicar o problema, pois segundo o filósofo immanuel Kant: O ser humano é aquilo que a educação faz dele.