Enviada em: 01/10/2017

Durante os anos 80 o mundo constatou a disseminação da aids, sendo essa parte do grupo de doenças sexualmente transmissíveis, pesquisas foram feitas a fim de encontrar a cura, entretanto apenas a estabilizaram, assim como campanhas eram elaboradas para orientar aos cidadãos, e reduzir os casos. Contudo, atualmente, o número de portadores aumentou, principalmente dentre os jovens, uma vez que não vivenciaram o auge da epidemia nacional, portando evidenciando a falta de um melhor esclarecimento, bem como os ricos a longo prazo.          Em princípio, a forma como o sexo é visto pelas diferentes faixas etárias leva a conflitos, pois a maneira como o adolescente e aos mais velhos em geral lidam é diferente. Assim, com o passar dos anos o inicio da vida sexual foi sendo adiantado, porém o não esclarecimento e principalmente a não prevenção fez elevar os índices de portadores. Segundo Zygmunt Bauman, a sociedade pós-moderna tornou-se liquida, seguindo esse pensamento, o medo de contrair um dst para os jovens decresceu em relação aos anos anteriores, comprovando há existência de grandes falhas na educação sexual.            Outrossim, inúmeros efeitos de contrair um doença sexualmente transmissível é que em alguns casos não há cura. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, ha 937.000 de brasileiros com sífilis, no entanto sabe-se que o número é maior, pois devido a vergonha como também a não disponibilidade de exames, leva que mais indivíduos infectados não saibam que estão nessa posição, por isso transmitido o vírus  a outros.           Por fim, a elevação de casos das doenças relacionadas ao sexo é uma realidade da nação, portando faz-se necessário que o Estado busque melhorar os mecanismo de conscientização. Por meio, do Ministério da Saúde atrelado as SESI estaduais, o governo poderá elabora um cronograma de carretas as quais vão possuir os exames para ser identificados todas as doenças passadas no ato sexual, as quais iram percorrer todas as zonas da cidade, a fim de todos tenham a oportunidade de fazer os testes. Ademais, o Ministério da Educação, poderá incluir no currículo escolar aulas para a orientação aos alunos sobre os ricos que uma relação sem seguração poderá ocasionar.