Enviada em: 25/09/2017

HIV. HPV. Sífilis. Inúmeras são as doenças sexualmente transmitidas. No Brasil, infelizmente, nota-se um gradativo aumento desse tipo de contágio, devido ao descuido das pessoas ao não utilizarem métodos seguros. Dessa maneira, é necessário planejar formas de assegurar um tratamento justo e igualitário, principalmente entre os jovens que são mais suscetíveis.   O país passou a incentivar sua população a vacinar-se contra diversas doenças a partir da Revolta da Vacina, no início do século XX. Desse modo, houve significativa melhoria na distribuição de medicamentos e ações de saúde, seja ela preventiva ou corretiva, no que tange à aplicação de vacinas, exemplo disso é a aplicação da HPV em crianças e adolescentes, no intuito de evitar alguns vírus nesse tipo de profilaxia.     Outrossim, observa-se que esses jovens são imprudentes quanto ao ato sexual, tendo em vista que grande parte não utiliza métodos contraceptivos (preservativo). Ademais, existem fatores preponderantes que justificam tal irresponsabilidade, seja o pouco diálogo sobre o assunto entre os familiares, o convencimento do parceiro(a) em não utilizar a camisinha e a escola em não enfocar aulas voltadas para o aprendizado sexual.      Contudo, o governo fornece de maneira eficaz os medicamentos para os aidéticos ou daqueles que necessitam de tratamento para as DST's, tudo através do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse intuito, é essencial a continuidade na distribuição e atendimento/orientação a esses infectados a fim de cumprir o dever do estado, que é assegurar a saúde aos cidadãos.    Faz-se necessário, portanto, que seja revertido esse quadro. O Ministério da Saúde (MS) deve intensificar os planos de ações na prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis, expandindo o acesso aos preservativos em escolas e repartições públicas. Outra atuação importante seria junto ao Ministério da Educação (MEC), ao promover através dos professores de sociologia e profissionais de saúde, palestras e aulas em escolas, com a intenção de dirimir dúvidas dos alunos sobre as doenças transmitidas sexualmente e como lidar com pessoas infectadas.