Enviada em: 01/10/2017

No Brasil, a doença da imunodeficiência humana (HIV) teve seu auge nos anos de 1980, causando a morte de milhares de pessoas inclusive artistas famosos como Cazuza e Renato Russo. Atualmente, devido o avanço na medicina, há a cura e tratamento para diversas doenças sexualmente transmissíveis (DST's). Entretanto, mesmo com o avanço da ciência cada vez mais há infectados no país, fazendo-se necessário agir para sanar o esse dilema.   Em primeiro plano, é necessário inferir que perdeu-se na sociedade o medo de contrair uma DST. Isso é facilmente perceptível se analisarmos dados ao longo dos anos, por exemplo, entre 2014 e 2015 houve um aumento de aproximadamente 33% de infectados por sífilis, segundo o Ministério da Saúde. Evidentemente, o desconhecimento sobre as doenças relacionadas ao sexo corrobora para que as estatísticas aumentem a cada ano.   Além disso, é cabível salientar que, segundo Sócrates filósofo da Grécia Antiga, os erros são consequência da ignorância humana. Logo, a negligência ao uso de preservativos é o maior problema a ser enfrentado, pois, perpetua-se a crença da impossibilidade de contrair uma DST entre alguns indivíduos. Por conseguinte, o Ministério da Saúde revela que a utilização de camisinhas nas relações sexuais é menos de 40%, o que deixa em evidência a necessidade de programas para conscientização.   Em síntese, fica claro que, é imprescindível conscientizar e informar à sociedade em geral sobre o assunto. Nesse aspecto, cabe ao Ministério da Educação atuar nas escolas em âmbito nacional com projetos e palestras, com o fito de instigar o senso crítico e prudência nos jovens sobre o tema. Ainda assim, precisa-se que o Ministério da saúde destine pequenas verbas públicas para ampliar a distribuição de preservativos em órgãos de saúde e farmácias facilitando o acesso para todos. Bem como, também, fazer parceria com a mídia para alertar, incentivar e educar por meio de comerciais na tv, a fim de atenuar ou erradicar essa problemática no país.