Enviada em: 27/09/2017

É consenso o fato de que a DST, Doenças Sexualmente Transmissíveis, no Brasil e no mundo, na grande maiorias dos casos é adquirida por falta de prevenção e informação. Dentro desse contexto, há dois fatores importantes, destacam-se: ausência dassas pessoas aos profissionais da área da saúde e falta do uso de preservativo.    Sabe-se que no final do século XX, a aids foi uma das epidemia que mais devastadora da humanidade. Segundo a OMS, Organização Mundial da Saúde, estima-se que já morreram cerca de 21, 8 milhões de cidadãos. Hodiernamente, devido a deficiência de uma parte da sociedade civil em não buscarem tratamento e informações  médicas para os meios de prevenção e possíveis formas de contaminação, os casos de DST vêm aumentando nos últimos anos no país. A OMS apontou uma elevação de 32, 7% no número de infectados, muita das vezes por falta de conscientização.     Em relação aos riscos de contaminação em função do não uso de preservativo. É notório que, o uso de camisinha em relação sexual, previne aproximadamente 85%  de não adquirir DST. Infelizmente, dados do site G1 destaca, seis em cada dez adolescentes entre 15 e 25 anos, 43% não se protegem no ato sexual. Vale ressaltar que, muitos dos jovens não usam por relatar desconforto e por apresentarem confiança no parceiro. Apesar da camisinha ter surgido a.c pelos egípcios, na proteção contra crenças religiosas, a sociedade atual precisa de mais informações do seu benefício a favor da vida.      Logo, concluímos que, cabe ao governo federal implantar políticas públicas de campanhas nos bairros. Principais objetivos em função da população: conscientização, localização e tratamento das cidadãos, através de, equipes comunitárias com visitas de profissionais da saúde, instalações de bases moveis, além do acompanhamento continuo dos mesmo. Por fim, é dever do estado capacitar os professores para o diálogos dos riscos e prevenção, de maneira clara e eficaz.