Enviada em: 13/10/2017

Durante os anos 1960,com a descoberta da penicilina e advento das pílulas anticoncepcionais, surge com a denominada Revolução Sexual,ocasionando o aumento de DSTs principalmente entre jovens.No entanto,nos dias atuais a ausência do uso de métodos contraceptivos em conjunto com a falta de conscientização, ampliam essa problemática no Brasil.   Em primeiro plano,nota-se, a indiferença a respeito de métodos preventivos diante doenças sexualmente transmissíveis.De acordo com o Ministério da Saúde,o uso da camisinha em atos sexuais diminuiu 40% em 2017.Contudo,essa notável queda deve-se principalmente a falta de informação e campanhas de adesão desse conhecimento pois, com a despretensão  do sistema público de saúde  o tratamento gratuito e métodos diversos de contraceptivos não são oferecidos ao indivíduo.    Somando a essa questão,verifica-se, as principais DSTs no meio social atual.Dessa forma, o aumento da gravidez indesejada entre a população atrelada com os índices de infecções proporciona a queda da qualidade de vida materna e o risco da mortalidade infantil é concedida pela Sífilis e pela AIDS.Entretanto,é necessário romper com o paradigma da Revolução Sexual,sexo sem proteção, para proporcionar a redução de riscos de adquirir doenças sexuais e de repassa-lás para a sociedade contemporânea.    O aumento da contaminação por DSTs ,portanto, é uma realidade nacional.Logo,o Ministério da Saúde em conjunto com a via midiática, devem promover campanhas e programas ao combate e diligência, através da distribuição de mais métodos contraceptivos, tal como anticoncepcionais e consultas gratuitas pelos postos de saúde,além de palestras e debates sobre o tema para as informações serem propagadas de forma rápida e efetiva para conter a propagação desenfreada dessas doenças na atualidade.